Hoje pela manhã, depois de uma conversa sobre homens e mulheres burras, a Gabi Fontanella me passou o link de um texto muito legal.Chocante.
Além de descobrir o texto mais ilustrativo das mulheres da nossa idade, nos dias de hoje, descobri que a tal ‘autora desconhecida’ era ninguém menos do que a própria Júlia Dócolas, repórter do Kzuka que senta aqui do ladinho!
Depois de procuras no google, plágios encontrados e muitas adaptações comprovamos o que já tínhamos percebido desde o início. O texto é demais!
Parabéns Jú, é perfeito! E parabéns Gabi também, que por pura coincidência trouxe o texto perdido até a autora!
NÓS MESMAS TRANSFORMAMOS OS HOMENS EM CACHORROS
"Tudo bem. Queremos homens legais, sexys, tarados, bonitos, inteligentes e
ricos... Muito fácil falar, pois quando aparece um assim, de bandeja, a
primeira coisa que a gente pensa é: Oba, me dei bem. Ficamos com eles uma
vez, duas. Começamos a pensar que esse é o cara que as nossas mães gostariam
de ter como genros. Se sair um namoro, vai ser uma relação estável. Ele vai
te buscar na facul, vocês vão no cinema, num barzinho, vai ter sexo toda a
semana... Tudo básico, até virar uma rotina sem graça... Você vai olhar as
meninas lindas e maravilhosas indo pra noite arrasar e vai morrer de inveja.
Vai sentir falta de ouvir aquelas cantadas idiotas na noite, falta de dar
umas olhadas prum gatinho, ou de dar aquela dançadinha mais provocativa na
pista... Você pensa: Acho que não estou pronta pra isso. E o bom menino se
transforma num mala, e aos poucos vai surgindo um nojinho, uma aversão. Quando
tu vê o nome dele no celular, não dá vontade de atender... JÁ ERA.. Daí aquela
promessa de vida estável vai por água a baixo, se o cara não se dá conta, a
gente começa a ser grossa, muito grossa. E o pobre menino pensa: O q eu fiz??
Coitado, ele não fez nada, a culpa é nossa mesmo... Aí, a gente volta pra
nossa vidinha, que a gente odiava até duas semanas atrás. A gente não vê a hora
de sair e arrasar na noite... Grande ilusão. Você chega em casa depois da
balada, sozinha e fica tentando descobrir porque você não está satisfeita. De
repente foi porquê o cara da night, o lindo, gostoso, misterioso, ficou contigo,
passou a mão, tentou algo mais, mas nem sequer pediu o número do teu
telefone. FRUSTRAÇÃO. Daí, por mais q você não queira, você pensa no menino
bonzinho que você deixou pra trás... Enquanto isso, o bom menino, chateado,
lesado, custa a entender o que ele fez pra ter te afastado dele... Daí essa
dúvida vira angústia, que vira raiva. Aí o cara manda tudo a puta que
pariu... Não quer mais saber de nada, só de pegar muita mulher. Resolve não
se envolver mais, pra não sair lesado, chutado ou chateado... Muito bem,
acabamos de criar um monstro, um cachorro... O tempo passa e a gente continua
na mesma... Volta a reclamar da vida e dos homens. Só queremos coisas com
homens cachorros, que não estão nem aí pra nós... Eles são assim por culpa
nossa. O nosso cachorro de hoje, era o bom menino de outra ontem... E assim
sucessivamente... Provavelmente, esse nosso ex-bom menino, deve estar enlouquecendo a cabeça
de outra por aí... E agora? Qual é a solução???"
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
DIVER
Olha só que mega super ultra diver!
ADOREI a brincadeira!
"De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae
ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de
uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é
que a piremria e útmlia Lteras etejasm no
lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana
ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo."
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a
sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3
F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO
35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4
M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453
4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO,
C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
ADOREI a brincadeira!
"De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae
ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de
uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é
que a piremria e útmlia Lteras etejasm no
lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana
ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo."
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a
sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3
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35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4
M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453
4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO,
C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Tu não vais entender, mas vais querer saber!
Já ta bem tarde pra estar sentada escrevendo aqui, mas é que tem tanta coisa diver pra contar, ou nem tão diver assim...
Eu poderia falar da festa à fantasia que rolou no sábado, de como as pessoas estavam maravilhosas e como é divertido sair um pouco dos padrões. Eu também poderia contar detalhes da festa que começou com os guris do Vô/ Num vô, caracterizados perfeitamente dos carinhas do pânico, e que acabou com um belo banho de piscina coletivo.
Também estava a fim de contar das rateadas e do porre geral da galerinha na pool party. Ah, dentro disso, é muito interessante linkar a questão celular + bebida + amigas bêbadas = não presta.
Não posso esquecer de maneira alguma, do fato mais engraçado do domingo: ler as malditas mensagens enviadas. Assim como, ir trabalhar com os companheiros fiéis Mancha, Capu e Reni, em pleno domingo de sol escaldante no vestibular da PUCRS (o único problema que assolava a galera era o trago brabo, que ainda tava presente e o sol racha cuca pra completar a situação). E como se esquecer da bala do Capu... de GOMA! Hahahha.
Sem mais nem menos eu não posso deixar de lado o fato do santo de cabeça pra baixo e muito menos o sushi bombástico de segunda à noite.
Mas agora pra fechar com chave de ouro, conto à todos que não sou mais uma famequiana do terceiro semestre, e sim do quarto, e com muito orgulho, digo que minha média ta bombando e que nem as G2 me fizeram descer o nível.
É isso aí: Quem pode, pode. Quem não pode, se sacode...
Não deu moral, pô... Tchau!
Bjospraquetequiero da Imperadora de Roma.
Eu poderia falar da festa à fantasia que rolou no sábado, de como as pessoas estavam maravilhosas e como é divertido sair um pouco dos padrões. Eu também poderia contar detalhes da festa que começou com os guris do Vô/ Num vô, caracterizados perfeitamente dos carinhas do pânico, e que acabou com um belo banho de piscina coletivo.
Também estava a fim de contar das rateadas e do porre geral da galerinha na pool party. Ah, dentro disso, é muito interessante linkar a questão celular + bebida + amigas bêbadas = não presta.
Não posso esquecer de maneira alguma, do fato mais engraçado do domingo: ler as malditas mensagens enviadas. Assim como, ir trabalhar com os companheiros fiéis Mancha, Capu e Reni, em pleno domingo de sol escaldante no vestibular da PUCRS (o único problema que assolava a galera era o trago brabo, que ainda tava presente e o sol racha cuca pra completar a situação). E como se esquecer da bala do Capu... de GOMA! Hahahha.
Sem mais nem menos eu não posso deixar de lado o fato do santo de cabeça pra baixo e muito menos o sushi bombástico de segunda à noite.
Mas agora pra fechar com chave de ouro, conto à todos que não sou mais uma famequiana do terceiro semestre, e sim do quarto, e com muito orgulho, digo que minha média ta bombando e que nem as G2 me fizeram descer o nível.
É isso aí: Quem pode, pode. Quem não pode, se sacode...
Não deu moral, pô... Tchau!
Bjospraquetequiero da Imperadora de Roma.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Puxa, parece muito...
No Colégio:
Nunca peguei recuperação, mas também nunca estudei.
Nunca deixei de entregar um trabalho na data certa, mas já virei noites pra isso.
Nunca faltei aula por preguiça, mas já dei boas cochiladas em cima da mochila.
Nunca fui àquela aluna que fala sobre a matéria e tira suas dúvidas, mas por incrível que pareça o professor insistia em me chamar.
Nunca matei uma aula importante, mas religião e música até eram legais, porque será que às vezes eu ficava no pátio das crianças?
Nunca deixei de participar da gincana. Vê se eu tenho cara de traíra? Eu sou equipe brother!
Nunca deixei nada no colégio passar em branco, até da comissão de formatura eu fiz parte.
No Cursinho:
Um ano achando que eu ia ser médica, mas eu detestava biologia e amava português.
Um ano achando que a matemática ia me fazer cair fora, mas eu gabaritei a prova do vestibular!
Um ano gastando dinheiro com as aulas mais caras do mundo, pra ter um surto e ver que eu ia ser mega infeliz.
Um ano totalmente isolada. Sem noites, com poucas amigas, infeliz e nem noção do que tava acontecendo na vida.
Um ano que me fez desistir da medicina, passar em odonto e entrar no jornalismo.
Na faculdade:
Três semestres correndo sem parar, com muitas maluquices na cabeça.
Três semestres onde as aulas ficaram paralelas com o trabalho.
Três semestres que a maioria das matérias são geniais e eu amaria morrer estudando elas.
Três semestres conhecendo muita gente nova com pensamentos diferentes e argumentos maravilhosos!
Três semestres achando que to fazendo muito, mas com certeza, eu não to fazendo nem metade do que posso
Três semestres que me fizeram enxergar que ninguém ta na vida a passeio...
Resumindo:
Nunca fui uma esplendorosa aluna, mas nunca fui a pior, pelo menos os professores lembram-se de mim até hoje... Marquei presença.
Um ano de infelicidade
Três semestres só imaginando quando a Fátima Bernardes vai se aposentar... É a concorrência, né?
Conclusão:
Tenho muita coisa pra fazer nessa vida ainda, nossa!
Nunca peguei recuperação, mas também nunca estudei.
Nunca deixei de entregar um trabalho na data certa, mas já virei noites pra isso.
Nunca faltei aula por preguiça, mas já dei boas cochiladas em cima da mochila.
Nunca fui àquela aluna que fala sobre a matéria e tira suas dúvidas, mas por incrível que pareça o professor insistia em me chamar.
Nunca matei uma aula importante, mas religião e música até eram legais, porque será que às vezes eu ficava no pátio das crianças?
Nunca deixei de participar da gincana. Vê se eu tenho cara de traíra? Eu sou equipe brother!
Nunca deixei nada no colégio passar em branco, até da comissão de formatura eu fiz parte.
No Cursinho:
Um ano achando que eu ia ser médica, mas eu detestava biologia e amava português.
Um ano achando que a matemática ia me fazer cair fora, mas eu gabaritei a prova do vestibular!
Um ano gastando dinheiro com as aulas mais caras do mundo, pra ter um surto e ver que eu ia ser mega infeliz.
Um ano totalmente isolada. Sem noites, com poucas amigas, infeliz e nem noção do que tava acontecendo na vida.
Um ano que me fez desistir da medicina, passar em odonto e entrar no jornalismo.
Na faculdade:
Três semestres correndo sem parar, com muitas maluquices na cabeça.
Três semestres onde as aulas ficaram paralelas com o trabalho.
Três semestres que a maioria das matérias são geniais e eu amaria morrer estudando elas.
Três semestres conhecendo muita gente nova com pensamentos diferentes e argumentos maravilhosos!
Três semestres achando que to fazendo muito, mas com certeza, eu não to fazendo nem metade do que posso
Três semestres que me fizeram enxergar que ninguém ta na vida a passeio...
Resumindo:
Nunca fui uma esplendorosa aluna, mas nunca fui a pior, pelo menos os professores lembram-se de mim até hoje... Marquei presença.
Um ano de infelicidade
Três semestres só imaginando quando a Fátima Bernardes vai se aposentar... É a concorrência, né?
Conclusão:
Tenho muita coisa pra fazer nessa vida ainda, nossa!
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