A melhor coisa de ir num pagode é que lá você conhece quase todo mundo, não se importa nem um pouco com ninguém, tem liberdade de dançar do jeito que te dá na telha, dá pra cantar e interpretar todas as músicas... Tem tantas coisas boas pra se fazer num pagode que fica difícil deixar de ir, mesmo que você não esteja a fim, sempre vale à pena.
Têm mais. Requebrar até o chão com tooodas as suas amigas, não tem preço! Ontem, no café, todas nós tínhamos coreografias, dançávamos iguais, avacalhávamos iguais e em nenhum minuto pensamos em parar de fazer o que estávamos fazendo, mesmo que toda a festa estivesse olhando pra nós. Não que a gente goste disso, mas nós realmente estávamos nem aí. A melhor sensação é poder chegar em casa e dizer: Eu curti pra caraaamba a noite!
Talvez esse entusiasmo todo é porque fazia tempo que eu não curtia tanto uma noite, a galera tava meio parada e ninguém tava no clima, como agora... Já falei e não me canso de repetir, tenho certeza que o calorzinho tem influência nesse ritmo de felicidade da galerinha... Agradeço profundamente àqueles que me divertiram ao extremo ontem e peço desculpa àqueles que estão com dores nas pernas, porque eu não sinto nada. Então galerinha, vamo desce de novo hoje! Chão, chão, chão...
sábado, 22 de setembro de 2007
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Estar Sofrida?
Quando a gente fala que sofrer por amores dói, é mentira. Na verdade “estar sofrida” bem que é bom às vezes… Ok, tu deves estar pensando que eu sou uma esquizofrênica por gostar de sofrer de amor. Mas no sentido que falo, não significa beeem um sofrimento, ele revela um sentimento legal, como se fosse uma luta pela conquista do amor tosco, que ficou durante uns bons quatro meses te enrolando. É ma-ra-vi-lho-so.
Hoje mesmo fiquei refletindo no caminho pra faculdade: A dita, paixão, não rola só porque o fulaninho ou a beltraninha tem uma carinha bonita, porque eles têm umas roupas legais, ou ate mesmo porque andam em carrões, talvez poucas pessoas sejam assim. Tu te apaixonas por aquele ser que, quando fala, tu ficas de boca aberta, estática, esperando que ele termine pra simplesmente concordar ou não. Tu te apaixonas, por aquele que, na maioria das vezes, quando passa tu sente o cheiro, mas pra variar, isso pra ti, não é o bastante…
Pensar que se está apaixonado é comum. Ainda mais para nós adolescentes, livres e desimpedidos. O convívio é o que mais confunde as nossas mentes conturbadas e cheias de afazeres, planos e coisas que nem nós tivemos a oportunidade de descobrir o significado. Uma dessas coisas inusitadas, que surgem do nada, é o nosso “par ideal”. Quem tem coragem de admitir que está à procura de um desses pra sí? Depois de certo tempo nessa busca, tu descobres que não funciona assim e que nenhum príncipe encantado, montado em um cavalo branco, vai ir te buscar lá na saída da faculdade. É bom cair na real e melhor ainda não ser iludida. Quem vive no mundo fantástico de Bob, acaba quebrando a cara na maioria das vezes (P.S.: Acabo de sair desse mundo, entendo do assunto... hehe).
É tão bom quando a gente conquista alguma coisa. Porque quase sempre, quando já se tem na mão, perde totalmente a graça. E querendo, ou não, com as pessoas funciona assim também (infelizmente), não sei se por causa do nosso “mundinho” cheio de regras e aparências, ou pelo simples fato da satisfação pessoal. Depois que tu conquistas, teu ego cresce, tu te sentes capacitado e parece que nada e nem ninguém é melhor do que tu. Assim é o bom de conquistar, melhor ainda é ser conquistado. Envolve um jogo, onde cada um dos dois participantes procura ser mais difícil e inatingível. O cheiro, a mão, o abraço, o beijo, e tanta coisa mais que não tem como explicar se apresentam como “juizes” nessas horas.
Pense nisso. É bom se sentir valorizado, é bom dar valor, é bom ficar meio abobadinho, às vezes. Isso não que dizer que você estará sendo um baba ovo, ou vai... Mas e daí, quem paga as suas contas?
Hoje mesmo fiquei refletindo no caminho pra faculdade: A dita, paixão, não rola só porque o fulaninho ou a beltraninha tem uma carinha bonita, porque eles têm umas roupas legais, ou ate mesmo porque andam em carrões, talvez poucas pessoas sejam assim. Tu te apaixonas por aquele ser que, quando fala, tu ficas de boca aberta, estática, esperando que ele termine pra simplesmente concordar ou não. Tu te apaixonas, por aquele que, na maioria das vezes, quando passa tu sente o cheiro, mas pra variar, isso pra ti, não é o bastante…
Pensar que se está apaixonado é comum. Ainda mais para nós adolescentes, livres e desimpedidos. O convívio é o que mais confunde as nossas mentes conturbadas e cheias de afazeres, planos e coisas que nem nós tivemos a oportunidade de descobrir o significado. Uma dessas coisas inusitadas, que surgem do nada, é o nosso “par ideal”. Quem tem coragem de admitir que está à procura de um desses pra sí? Depois de certo tempo nessa busca, tu descobres que não funciona assim e que nenhum príncipe encantado, montado em um cavalo branco, vai ir te buscar lá na saída da faculdade. É bom cair na real e melhor ainda não ser iludida. Quem vive no mundo fantástico de Bob, acaba quebrando a cara na maioria das vezes (P.S.: Acabo de sair desse mundo, entendo do assunto... hehe).
É tão bom quando a gente conquista alguma coisa. Porque quase sempre, quando já se tem na mão, perde totalmente a graça. E querendo, ou não, com as pessoas funciona assim também (infelizmente), não sei se por causa do nosso “mundinho” cheio de regras e aparências, ou pelo simples fato da satisfação pessoal. Depois que tu conquistas, teu ego cresce, tu te sentes capacitado e parece que nada e nem ninguém é melhor do que tu. Assim é o bom de conquistar, melhor ainda é ser conquistado. Envolve um jogo, onde cada um dos dois participantes procura ser mais difícil e inatingível. O cheiro, a mão, o abraço, o beijo, e tanta coisa mais que não tem como explicar se apresentam como “juizes” nessas horas.
Pense nisso. É bom se sentir valorizado, é bom dar valor, é bom ficar meio abobadinho, às vezes. Isso não que dizer que você estará sendo um baba ovo, ou vai... Mas e daí, quem paga as suas contas?
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Gostinho de verão!
Porque maltratar desse jeito? O sol ta aí, o calorzinho ta chegando, a noite ta agradável e daqui a pouco tudo isso de tão maravilhoso vai pro saco e começa a aquele frio ingrato e maldito novamente!
Um sufoco esse inverno, eu realmente não nasci pra morar no Sul. Ok, o Rio de Janeiro vai ter que esperar, pelo menos três anos, até eu acabar a facul...
Falta pouco na verdade, daqui dois meses já vamos estar tomando banho de piscina, usando sandálias e pensando nas caminhadas à tardinha na beira da praia, quer coisa melhor? Mesmo que seja aos fins de semana, sempre vale. As pessoas ficam mais bonitas e alegres, a rua fica mais colorida... É tudo tão mais prático e definitivamente perfeito.
Eu to pilhada ao extremo pro calorzinho, dois meses passam voando! Já entrei no Projeto Verão 2008, isso significa que esse verão promete, ahh se promete!
“É nóis de motocróis e bicicróis!”
Um sufoco esse inverno, eu realmente não nasci pra morar no Sul. Ok, o Rio de Janeiro vai ter que esperar, pelo menos três anos, até eu acabar a facul...
Falta pouco na verdade, daqui dois meses já vamos estar tomando banho de piscina, usando sandálias e pensando nas caminhadas à tardinha na beira da praia, quer coisa melhor? Mesmo que seja aos fins de semana, sempre vale. As pessoas ficam mais bonitas e alegres, a rua fica mais colorida... É tudo tão mais prático e definitivamente perfeito.
Eu to pilhada ao extremo pro calorzinho, dois meses passam voando! Já entrei no Projeto Verão 2008, isso significa que esse verão promete, ahh se promete!
“É nóis de motocróis e bicicróis!”
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
comentario
Quando li comecei a rir! O texto aí de baixo está simplesmente BIZARRO.
Escrevi ontem de noite, quando eu estava caindo de sono... Hoje de manha eu li, pra pelo menos saber sobre o que se tratava... Está muito fora da casinha, o que será que eu bebi ontem no jantar pra escrever ele?
Se alguém tiver respostas, me avisa!
Gracias....
Escrevi ontem de noite, quando eu estava caindo de sono... Hoje de manha eu li, pra pelo menos saber sobre o que se tratava... Está muito fora da casinha, o que será que eu bebi ontem no jantar pra escrever ele?
Se alguém tiver respostas, me avisa!
Gracias....
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Indiferença
É bom tentar ser diferente. Assim como é bom ser comum. Já fui dos dois jeitos, totalmente diferente e completamente comum. No momento sou eu, por isso acho que não tenho tanta nóia com os meus ditos “arrependimentos”. Ditos por que só eu penso que eles deveriam ser citados assim, com essa significação (arrependimentos). Sou diferente e sou comum, ninguém consegue explicar...
Tenho como parâmetro as minhas nenis. Amo minhas amigas lindas, são todas tão diferentes umas das outras. Tem as quietinhas, tem as loucas, tem as responsáveis e as irresponsáveis também. Eu me dou bem com todas elas, impressionante. Por isso não posso me classificar... Por mais que queira, na verdade, ninguém se considera assim ou assado, a sociedade é quem impõe um ritmo, ou uma qualificação para o que se faz, se pensa, se determina.
Confusão? Não. Raciocínio? Total. Por que ser tão determinista se tem gente que não está nem aí pra isso. Tem horas que a gente pensa: Se arrependimento matasse, eu tava morto. Mas é claro que estaria, se realmente aquilo fosse arrependimento... Não é! É só uma imposição de alguma coisa pra alguém do mundinho aí, que ta sempre rodando. Se hoje ta ruim, amanhã ta bom... Isso é provado! Não existe arrependimento, e sim casos e coisas mal encerradas, afinal, o que tivesse que ser, teria sido, assim como o que tiver que ser será... Tudo, independente de existir ou não críticas. Por isso a gente precisa e deve repetir: This is the way I live...
Curtiu, pode aderir. Não curtiu, cai fora! Tem gente que ta curtindo e que gostaria muito desse way que eu vivo. Não ilude, não maltrata, não esquenta a minha cabeça e acima de tudo, não te preocupa... Isso passa, eu agarantio!
Tenho como parâmetro as minhas nenis. Amo minhas amigas lindas, são todas tão diferentes umas das outras. Tem as quietinhas, tem as loucas, tem as responsáveis e as irresponsáveis também. Eu me dou bem com todas elas, impressionante. Por isso não posso me classificar... Por mais que queira, na verdade, ninguém se considera assim ou assado, a sociedade é quem impõe um ritmo, ou uma qualificação para o que se faz, se pensa, se determina.
Confusão? Não. Raciocínio? Total. Por que ser tão determinista se tem gente que não está nem aí pra isso. Tem horas que a gente pensa: Se arrependimento matasse, eu tava morto. Mas é claro que estaria, se realmente aquilo fosse arrependimento... Não é! É só uma imposição de alguma coisa pra alguém do mundinho aí, que ta sempre rodando. Se hoje ta ruim, amanhã ta bom... Isso é provado! Não existe arrependimento, e sim casos e coisas mal encerradas, afinal, o que tivesse que ser, teria sido, assim como o que tiver que ser será... Tudo, independente de existir ou não críticas. Por isso a gente precisa e deve repetir: This is the way I live...
Curtiu, pode aderir. Não curtiu, cai fora! Tem gente que ta curtindo e que gostaria muito desse way que eu vivo. Não ilude, não maltrata, não esquenta a minha cabeça e acima de tudo, não te preocupa... Isso passa, eu agarantio!
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